Pesquisa | BLOG WANDA HELENA

Autor: Igor Damaceno. Revisão e co-autoria: Prof. João Paulo.

**Fonte da imagem:** Correio Braziliense. Disponível em https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/educacao-basica/2023/04/5087909-enfrentamento-ao-bullying-nas-escolas-deve-comecar-em-casa.html. Acesso em 16 maio 2023.

Segundo a pesquisadora Patricia Golini, “não há, na língua portuguesa, uma tradução precisa que descreva o real significado do termo bullying. A palavra, vinda do inglês “bully” (valentão, brigão), compreende comportamentos com diversos níveis de violência, que vão desde atitudes inoportunas ou hostis, até atos francamente agressivos, que incluem ofensas verbais ou violência física. Intencionais, estes atos acontecem repetidas vezes, sem uma motivação aparente, e causam nas vítimas sentimentos de dor, angústia, exclusão e discriminação”.

No dia 16 de Fevereiro foi realizada pesquisa na escola estadual Wanda Helena, na qual 45 estudantes responderam perguntas sobre a violência escolar. Acompanhe abaixo o resultado da pesquisa, que foi realizada pelos professores do componente de Orientação de Estudo de Língua Portuguesa e Matemática. Os estudantes ainda puderam analisar os dados coletados e produzirem textos sobre o resultado da pesquisa.

Sobre o aumento da violência

A pesquisa foi realizada com estudantes do 9º ano, do Ensino Fundamental, Anos Finais.

Sobre a percepção da violência na escola

Nas respostas dos estudantes foram consideradas os vários tipos de violência: verbal, física, psicológica, entre outras.

Sobre a formação em relação ao combate à violência na escola

A atividade desenvolvida tem contribuído para a melhoria do diálogo sobre o tema

Por: Vitoria Magi, Lara Evellyn, Luiza Danuello, Isadora Barboza, Miguel Vargas e Theo Milreu. Revisão: Prof. João Paulo.

**Fonte da imagem**: Disponível em https://apeoc.org.br. Acesso em 15 mar. 2023.

No mês de fevereiro, 45 alunos da EE Profª Wanda Helena Toppan Nogueira responderam uma pesquisa sobre a violência escolar. A pesquisa foi realizada no dia 16 de fevereiro de 2023, envolvendo estudantes do 9º ano A e 9º ano B. A pesquisa foi realizada nas aulas de Orientação de Estudo, integrando habilidades de Língua Portuguesa (Profº João) e Matemática (Profª Natalye).

Segundo a pesquisa, 17,8% dos participantes responderam que os alunos estão mais violentos após o retorno das aulas, 35,3% responderam que não estão mais violentos e 46,7% não viram mudanças.

A violência escolar costuma estar associada ao assédio (moléstia) escolar ou bullying, isto é, aos maus-tratos físico ou verbal que se produz entre estudantes de forma repetida e ao longo do tempo.

Fonte: Youtube. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=EeJsPF-aL9E. Acesso em 15 mar. 2023.

Em apenas dois meses desse ano, Marília registrou oficialmente 12 casos de violência contras professores da rede estadual de ensino. Infelizmente, na realidade, os casos podem ser ainda mais numerosos, pois existem chances de subnotificação. No ano passado, foram 3 casos de agressão física, 4 casos de ameaça e 7 agressões verbais.

Segundo o portal Marília Notícias, um professor de 26 anos, que atua como efetivo na rede há um ano e meio, relatou ser frequente casos em que os alunos danificam carros de professores, grudam chicletes em seus cabelos e até passam cola em suas cadeiras.